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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Mulher bicho

O comportamento humano não deixa de me surpreender.
Falando assim, parece que sou diferente, que consigo, como um espectador, me diferenciar dos demais. Não é isso... bem, não totalmente. Minha visão particular do mundo não vem ao caso nesse texto... mesmo por que não passa de pontos de vistas de um especialista em bosta nenhuma.




Por muito tempo, comparo as ações dos seres humanos e suas influencias instintivas. O por que gostos, vontades e decisões são tomadas. Da onde elas veem?
Recentemente pude analisar mais de perto um aspecto interessante do instinto feminino.
Ora, todos temos instintos que nos dizem coisas o tempo inteiro, mas os instintos femininos são extremamente diferentes dos instintos masculinos.



Afunilando um pouco mais, o instinto que observei foi a escolha e permanência com um parceiro.
Claro, existem exceções as pontos que vou levantar, mas o cerne,ali, bem no fundo, é essa a ideia.

Há muito tempo, quando a terra já era velha pra porra e o ser humano era um bicho não tão mais evoluído do que é hoje, tínhamos um ambiente bem inóspito. Animais em busca de comida constantemente, violência para todos os lados e em todas as horas. Nem a caverna de Platão era segura.
As mulheres que sobreviveram e perpetuaram seus genes, foram aquelas que escolheram machos que conseguiam lhe trazer comida, defender sua integridade física e a de seus filhos. Lhe passar segurança.



A fêmea precisa sentir-se capaz de conseguir um macho nessas condições. Sentir-se bela, desejada, ao ponto de poder escolher o macho que lhe dará essa segurança.



É engraçado.
Ver pessoas e mais pessoas justificando suas ações instintivas, escravas de uma memorá genica.
Somos escravos de tantas coisas... mais uma, menos uma... ninguém percebe.



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